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"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Lulandia, o reino da avacalhacao‏


Por Maria Lucia Victor Barbosa em 25 Jan 2013
Bastou o intervalo das festas de fim de ano, das férias nas praias ou no exterior – quando ninguém pensa em dívidas, contas a pagar, despesas que virão – para que Lula da Silva ressurgisse do conveniente mutismo e retomasse os preparativos para sua "trieleição".
De fato, o ex-presidente nunca deixou de exercer o poder. Recorde-se que tentou impedir o julgamento do mensalão chantageando o ministro Gilmar Mendes para que esse adiasse o julgamento. Como isto não funcionou ordenou ao Congresso que realizasse a CPI do 'Cachoeira', uma espécie de cortina de fumaça para desviar a atenção do público das condenações dos quadrilheiros do PT, que poderiam atrapalhar as eleições municipais de 2012. A CPI acabou condenando apenas o senador Demóstenes Torres e prendendo o contraventor sem que nada acontecesse à DELTA e a grande rede nacional de políticos envolvidos na trama. Deste modo, a farsa se converteu em um dos maiores espetáculos, de degradação moral e cívica, já apresentado pelo Congresso Nacional.
Consta também que a presidente Rousseff, gerente de apagões e 'pibinhos', não dá um passo sem consultar seu chefe e inventor, que assim demonstra quem é o verdadeiro presidente da República.
Contudo, após as acusações de Marcos Valério que indicaram Lula da Silva como chefe e beneficiário do "mensalão", este se calou. Especialmente, foi depois da eclosão do fragoroso escândalo no qual ficou demonstrado que a amante, Rosemary Nóvoa de Noronha, não só desfrutava de maravilhosas viagens presidenciais pagas por nós, os otários contribuintes, mas nomeava através do "tio Lula" uma quadrilha de trambiqueiros, falsificadores, fraudadores de pareceres, que o ex-presidente deu de fugir da imprensa. Fato grotesco ocorreu em Barcelona, quando o poderoso chefão Lula bateu em veloz retirada através da lavanderia do hotel em que se encontrava hospedado e escapuliu dos repórteres pela porta dos fundos.
Agora, enquanto o povo em férias se entretém com os preparativos do carnaval, Lula da Silva emerge anunciando futuras caravanas pelo Brasil. Ao mesmo tempo, faz saber que assumirá as negociações com a base aliada. Portanto, após ter nomeado o ministério de Rousseff, na prática, está demitindo a fiel Ideli Salvati de suas funções de ministra das Relações Institucionais, ou seja, um ministério que é uma espécie de balcão de negócios, posto muito conveniente para quem é candidato.
Além do mais, para mostrar quem manda de verdade, Lula da Silva se reuniu com seu outro 'poste', o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e secretariado para dar as ordens e ministrar lições de populismo.
Em países de instituições sólidas, poderes independentes e igualmente fortes, e de oposição para valer, tal avacalhação é impensável. Mesmo no Brasil, nenhum ex-presidente chegaria a tanta desfaçatez e lambança. Mas, na Lulândia tudo é permitido porque o povo elegeu e continua aplaudir o grão senhor Lula. Algo que faz parte da nossa "cultura da avacalhação", desde os tempos coloniais.
Além do mais, como não existe oposição, exceto uma ou outra voz solitária, Genoino, um dos condenados petista do mensalão tomou posse como deputado federal decretando o fim da ficha limpa. Se isto foi legal, como dizem seus defensores, foi imoral e abjeto.
Em outra manifestação típica da Lulândia, membros do PT, inclusive, e a juventude petista organizaram um jantar com o objetivo de arrecadar fundos para pagar as multas dos companheiros criminosos condenados. Alguns militantes acreditam ou fingem acreditar que os companheiros quadrilheiros, coitadinhos, foram injustiçados, condenados sem provas, vítimas da imprensa maldosa e da oposição que não existe. Por sua vez, a CUT, braço sindical do PT, fez ato para anular sentenças do STF. Hilariante piada de salão como diria Delúbio Soares.
Enquanto segue a politicagem, por mais que o ministro Mantega distorça e fraude dados da economia e faça mágicas para adulterar resultados, a inflação acelera, progride a inadimplência, aumenta a devolução de cheques sem fundo.
Com a projeção do endividamento da Petrobrás, virá o aumento dos combustíveis tantas vezes adiado politicamente e com ele mais inflação, apesar de que os reajustes previstos apenas amenizarão a piora do endividamento.
Acrescente-se que as previsões da economia para 2013 não são das melhores. Segundo, por exemplo, Flávio Castelo Branco, gerente executivo do Núcleo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI): "Se a economia seguir um padrão fraco como o de 2012, a desaceleração alcançará o mercado de serviços e aí podemos ter uma contaminação do mercado de trabalho".
Rousseff está em campanha e fez comício em cadeia nacional de rádio e TV para anunciar redução de tarifas de energia. Entretanto, no cenário sombrio que se desenha para a economia de 2013, a quem o povo recorrerá como salvador da pátria? É fácil adivinhar. Que o digam os invasores do Instituto Lula que não perderam tempo indo à Brasília.


* Raphael Souza é Pastor, jornalista, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalista, ministrou aulas de Ed. Física, Sociologia e Filosofia no colégio Estadual do Céu-Go, ministrou aulas de Jiu-Jitsu na UNB (Universidade de Brasília-DF), foi paraquedista militar e praticante de salto livre. Como Professor faixa preta é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu faixa preta do mundo, cinco irmãos faixa preta, duas cunhadas e um sobrinho faixa preta também e já lançou seu primeiro livro dos seus cinco, Aliança com as Rosas.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Os bandidos, livres, agradecem‏


Por Denis Lerrer Rosenfield - O Globo 28 Jan 2013
Marcelo
Tornou-se quase uma compulsão nacional o Brasil procurar dar exemplos pelo mundo do que está fazendo, como se os demais países devessem seguir o seu caminho, pois aqui tudo dá certo. O caso do desarmamento é particularmente exemplar, pois, a propósito do massacre na escola de Sandy Hook, em Newtown, os ideólogos do desarmamento logo se apressaram a dizer que os EUA deveriam seguir a política brasileira. Tudo tão simples assim? Pitadas de antiamericanismo são, assim, destiladas, tendo como pano de fundo um suposto sucesso da política nacional de combate à violência. No Brasil, país onde a elite intelectual adotou como ideal "o mundo sem armas", confunde-se propositalmente regulamentação, que é o que se discute nos Estados Unidos, com banimento, que é justamente a bandeira desse setor da intelligentsia verde-amarela. Entre regulamentação e banimento existe um hiato político e filosófico gigantesco. Aqui, os ideólogos do desarmamento, vorazes adversários da liberdade de escolha e da autodefesa, procuram banir o comércio de armas, deixando os cidadãos literalmente à mercê dos assaltantes e criminosos. Os bandidos, livres, agradecem penhoradamente, pois não precisam do comércio legal para se abastecerem. Aliás, pessoas que exercem a autodefesa, quando assaltadas, por possuírem armas não registradas em casa, tornam-se objeto de processos judiciais por terem transgredido a lei. Só falta a indenização de assaltantes e criminosos! Nos EUA, a legislação que está sendo discutida, sob a coordenação do vice-presidente Joe Biden, não propugna o banimento das armas de fogo, pois sabe que a liberdade de escolha e o direito à autodefesa são assegurados constitucionalmente. O que está em questão é uma regulamentação. Assim, entre algumas ideias defendidas, consta um cadastro nacional de proprietários de armas de fogo e a ausência de antecedentes criminais para a compra de armas. Medidas sensatas de fiscalização e controle. Se os desarmamentistas nacionais fossem coerentes, defenderiam a política de Obama no Brasil, ou seja, haveria uma liberalização do comércio de armas, seguindo esses critérios de fiscalização e controle. Sempre que uma tragédia como a de Sandy Hook acontece nos Estados Unidos, imediatamente a sociedade americana é descrita como violenta - com formadores de opinião defendendo essa ideia. Nessa narrativa entram considerações sobre a indústria cultural americana (cinema e TV), o tal culto às armas e as estatísticas cuidadosamente pinçadas para dar ares de ciência ao preconceito. Os americanos são descritos como militaristas, violentos e armados "até dos dentes". Supor-se-ia, então, que a criminalidade por armas de fogo seria, lá, muito maior do que a brasileira. Teríamos a conclusão lógica dessas premissas. Não é isto, contudo, o que ocorre. Vejamos os dados. As informações sobre crimes foram extraídas do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (The United Nations Office on Drugs and Crime - UNODC), que implementa medidas que refletem as três convenções internacionais de controle de drogas e as convenções contra o crime organizado transnacional e contra a corrupção. Os dados sobre armas foram extraídos do "Small Arms Survey". Trata-se de um projeto independente de pesquisas, sediado no Instituto de Pós-Graduação de Estudos Internacionais e Desenvolvimento em Genebra, Suíça, fundado em 1999. É uma referência no debate sobre armas, tanto para desarmamentistas quanto para defensores de porte e posse de armas. Existem aproximadamente 270 milhões de armas de fogo em mão civis nos Estados Unidos. A relação é de 83 a 96 armas para cada 100 habitantes. Isto é, quase uma arma para cada cidadão. Esses números astronômicos colocam o país na primeira posição em posse de armas de fogo em todo o mundo. O Brasil, por sua vez, possui 14 milhões de armas de fogo em mãos civis. Em cada 100 habitantes, apenas 8 possuem armas de fogo. Os homicídios por armas de fogo no Brasil permanecem razoavelmente estáveis desde 2003. Em 2008 foram 34.678, isto é, 18,1 por 100 mil habitantes. Nos Estados Unidos, o número de homicídios também permanece estável. Porém, contrariando a argumentação desarmamentista, a média dos últimos anos naquele país não ultrapassa 10 mil homicídios por armas de fogo, ou seja, aproximadamente 2,9 para cada 100 mil habitantes. É significativamente inferior ao Brasil. A Suíça é o terceiro país em posse de armas de fogo no mundo. Mesmo assim, em 2011, apenas 58 pessoas foram mortas por essas armas naquele país. Um país fortemente armado com insignificante número de vítimas de armas de fogo. Algo que contraria frontalmente a tese dos ideólogos brasileiros do desarmamento. Ademais, a Alemanha, embora seja o décimo quinto, registrou menos mortes do que a Itália, que ocupa a posição de número cinquenta e cinco. Foram 158 mortes por arma de fogo na Alemanha, 417 na Itália. Desde 1997, o Brasil impõe restrições à posse e ao porte de armas, mas elas foram inócuas quando, em 1999, o estudante de medicina Mateus da Costa Meira invadiu um cinema e matou a tiros quatro pessoas. Em 2003, as leis brasileiras ficaram ainda mais restritivas, mesmo assim foram novamente inócuas quando, em 2011, o estudante Wellington Menezes de Oliveira matou 12 pessoas na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro. A reação ao Massacre do Realengo, como ficou conhecida a tragédia, demonstra o pensamento mágico envolvido na defesa do desarmamento. Como se não bastasse, alguns políticos estão propondo alterações no Estatuto do Desarmamento para incluir o artigo que foi rejeitado pela população em 2005. Além do desconhecimento da realidade, tais propostas mostram um profundo desprezo pela democracia e pela soberania do povo. Não é uma minoria parlamentar ideologizada que deveria se substituir a um referendo. O respeito às regras republicanas é essencial. Por que não um referendo sobre a liberdade de escolha e o direito à autodefesa?


* Raphael Souza é Pastor, jornalista, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalista, ministrou aulas de Ed. Física, Sociologia e Filosofia no colégio Estadual do Céu-Go, ministrou aulas de Jiu-Jitsu na UNB (Universidade de Brasília-DF), foi paraquedista militar e praticante de salto livre. Como Professor faixa preta é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu faixa preta do mundo, cinco irmãos faixa preta, duas cunhadas e um sobrinho faixa preta também e já lançou seu primeiro livro dos seus cinco, Aliança com as Rosas.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O cravo nao brigou com a rosa



Por Luiz Antônio Simas
Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto.
Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais ''O cravo brigou com a rosa´´.
A explicação da professora do filho de um camarada, foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".
Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha.
Será que esses doidos sabem que ''O cravo brigou com a rosa´´ faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou à partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?
É Villa Lobos, cacete!
Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê.
Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas...
A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê.
A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.
Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca.
Os amigos sabem de quem é Samba Lelê?
Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria.
- Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.
Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos.
Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil.
Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.
Dia desses alguém (não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda) foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado.
Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado.
Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha.
- Baitola, diria o velho.
Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado ?
Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice.
O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.
Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de rodapé ou leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical.
O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente.
O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente.
A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade.
O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, Baleia Assassina e Bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal.
O magricela não pode ser chamado de Morto de Fome, Pau de Virar Tripa e Olívia Palito.
O careca não é mais o Aeroporto de Mosquito, Tobogã de Piolho e Pouca Telha.
Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa, portador de necessidades especiais... Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.
O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol.
Ao invés de mandar o juiz pra putaque o pariu e o centroavante pereba tomar no olho do cu, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.
Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura.
A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".
Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do Junto.
Abraços,
Luiz Antônio Simas
*Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor de História do Ensino Médio.



* Raphael Souza é Pastor, jornalista, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalista, ministrou aulas de Ed. Física, Sociologia e Filosofia no colégio Estadual do Céu-Go, ministrou aulas de Jiu-Jitsu na UNB (Universidade de Brasília-DF), foi paraquedista militar e praticante de salto livre. Como Professor faixa preta é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu faixa preta do mundo, cinco irmãos faixa preta, duas cunhadas e um sobrinho faixa preta também e já lançou seu primeiro livro dos seus cinco, Aliança com as Rosas.

Povo nenhum, em época nenhuma, jamais quis o comunismo‏

Por Dante Ignacchitti*
Quando eu tinha 14 anos, em 1964, achava Guevara o máximo: cabeludo, revoltado contra as injustiças do mundo, rebelde, parecido com os Beatles. Nos anos 60 o comunismo entusiasmava a juventude e os intelectuais terceiro-mundistas. Amadureci, e hoje aquele homem é, para mim, o que sempre foi: médico que não exerceu a medicina, pai que abandonou a família, homicida em série que matava pessoalmente, dono de um imenso e incontrolado ego, o qual só se satisfazia matando, mandando, comandando e determinando o que as pessoas tinham que fazer, pensar, ler, estudar, comer e vestir; nunca um comunista foi um bom pai, bom empregado, bom comerciante, comerciário, industrial, industriário, médico, lojista ou bom qualquer coisa mais.
A URSS implodiu há mais de 20 anos, mas os comunistas do 3º mundo ainda não aceitaram isso.
Povo nenhum, em época nenhuma, jamais quis o comunismo. Foi sempre uma minoria de desajustados, sindicalistas que nunca trabalharam, professores que não aprenderam com a experiência alheia, além de filósofos do absurdo, todos porque não amadureceram, que puseram em prática a "ditadura do proletariado" em seus países. Acabaram com todas as classes sociais e criaram duas: eles, os dirigentes, e "as massas", os obedientes, mortos-vivos sem personalidade, sem iniciativa, sem senso crítico, sem capacidade de indignar-se com mais nada – o "novo homem" comunista.
O que todos eles deveriam fazer, a uma simples análise da atual conjuntura do mundo, ou simplesmente comparando as duas Coreias, a do norte e a do sul, seria declarar que estavam errados e pedir desculpas ao povo – logo após isso, fazer os que as pessoas comuns fazem para "melhorar a vida das pessoas": trabalhar; porque todas as pessoas normais querem os produtos do capitalismo –bens e serviços, liberdade de ir e vir, comprar, vender, criar e decidir o que vão fazer da vida. Mas... Isso nunca vai acontecer. Por quê?
Porque um comunista jamais vai aceitar que errou e porque ele jamais vai resistir a 8 horas diárias de trabalho duro, rotineiro, árduo e contínuo, por 10, 20 ou 35 anos, em uma profissão normal. Simplesmente por isso. Ele já incorporou a convicção de que nasceu para mandar, matar e decidir o que o povo tem que fazer, pensar, vestir, comer, assistir ou ler para ser feliz aqui na terra.
RESUMO
Repetindo citação encontrada na web: "Quando as pessoas começarem a sair dos Estados Unidos a nado, em boias ou jangadas improvisadas, enfrentando o Mar do Caribe, com seus furacões e tubarões, com destino a Cuba, fugindo do "capitalismo selvagem e opressor", avisem-me, porque então terá ocorrido somente UMA hipótese: Os Estados Unidos viraram comunistas e Cuba virou capitalista.
EPÍLOGO
Não é para vocês deixarem de amar seus pais. É para vocês verem que há quem pense diferente. Porque se seus avôs comunistas tivessem implantado o comunismo em 1935, quando tentaram (matando inocentes e companheiros de farda pelo Brasil afora), ou em 1964 ou ainda em 1968, quando novamente tentaram, com bombas, assassinatos e "justiçamentos" entre si, eu teria sido fuzilado se tivesse escrito essas palavras. E você, se tivesse manifestado concordância com elas, teria sido assassinado também. Era o que meu antigo ídolo de adolescência fazia muito bem: matar quem discordava.
* Analista Judiciário


"Che Guevara" A Farsa!!!!!!!!!
Che Guevara Covarde, Assassino e Cruel
Ernesto Guevara de la Serna, filho de Ernesto Guevara Lynch e Célia de la Serna, nasceu em Rosário, Argentina, a 14 de junho de 1928 e felizmente foi morto no dia 8 de outubro de 1967 com 39 anos voltados a barbárie, ao assassinato e ao terrorismo. Infelizmente muitos jovens desinformados acreditam que Che Guevara foi um heroi.
Quem foi 'Che'? Uma maravilha, como "ensinam" alguns professores comunistas? Ou um assassino frio, como algumas pessoas comentam? Tire suas próprias conclusões...
Conheçamos Che Guevara, um homem retratado à feição de um Jesus Cristo mas que poucos conhecem sua verdadeira face. Examinemos seus mestres, seus ídolos e os países que admirava:
Lênin, o fundador do Estado Soviético, um dos ídolos de Che Guevara, disse em 1891: "A fome tem várias conseqüências positivas (...) a fome nos aproxima de nosso alvo final, o socialismo, etapa imediatamente posterior ao capitalismo. A fome destrói assim a fé não somente no Czar, mas também em Deus".
Depois, em 1921, por ocasião de uma grande fome, quando já era o líder máximo, Lênin reafirmou que "a fome deveria servir para ferir mortalmente o inimigo (Igreja Ortodoxa)". E foi mais além, proibiu ajuda aos famintos. Quem os ajudasse, poderia ser até preso. Pereceram nessa fome 6 milhões de pessoas.
Che Guevara estudou Lênin, admirou-o, e provavelmente leu também o seguinte discurso leninista: "É preciso lutar contra a religião", "o marxismo é incondicionalmente ateu, decididamente hostil a qualquer religião".
Stalin, uma das figuras mais perversas deste século. Responsável diretamente por milhões de mortos, pelos processos de Moscou, pela fome deliberada na Ucrânia, pelo Gulag. Seus crimes foram denunciados por Krushev a partir de 1956.
Foi essa figura a quem Che Guevara jurou: "diante de um retrato velho e prateado do camarada Stalin, jurei não descansar até ver esses polvos capitalistas aniquilados". Por ocasião de sua visita a Moscou, Che ficou bravo com o embaixador cubano porque este se opôs a depositar flores no mausoléu de Stalin.
A Mao Tse Tung, Che tinha grande admiração, e o conheceu pessoalmente numa viagem a China. Qual era o motivo da admiração? Talvez porque Mao tenha ordenado a invasão do Tibet nos anos 50, na qual 1 milhão de pessoas morreram (1 em cada 8 habitantes), e na qual monges foram enterrados vivos. Talvez por ter instalado na China uma das mais perversas ditaduras de que a história teve notícia ...
Che também admirava desde jovem os comunistas da Guerra Civil Espanhola. Esses comunistas ficaram famosos por torturar, esquartejar e matar padres durante a guerra. Um dos comunistas que participou da guerra civil, Angel Ciutah, ajudou Che a criar o serviço de segurança do Estado, para proteger o estado revolucionário cubano.
O serviço de segurança ficou famoso depois da morte de Che porque era um exemplo de eficiência na arte da tortura, das provas forjadas e dos assassinatos. Huber Matos, que lutou ao lado de Che e Fidel, foi a primeira das vítimas. Apenas porque discordou do "comandante", foi executado.
Che dizia que a solução para os problemas do mundo estava atrás da Cortina de Ferro. O que havia lá de tão excelente? Além do Gulag, da perseguição religiosa, dos massacres, da fome premeditada, das polícias políticas? E havia o Muro de Berlim na Alemanha Oriental... Quem quisesse escapar da miséria pulando o muro era fuzilado.
Em 1956 na Polônia a multidão, num protesto contra o governo totalitário, gritava "pão e liberdade". Foi reprimida a bala, o que ocasionou dezenas de mortos.
Em 1956, na Hungria, houve a revolução anti-totalitária, na qual a população resistiu com armas na mão contra a invasão soviética. Pereceram 3.000 pessoas; 200.000 fugiram.
Talvez a solução dos problemas do mundo estivesse com o camarada Enver Hoxa, que proscreveu a religião na Albânia, ou então com os expurgos internos de Tito na Iugoslávia, ou ainda com o governo corrupto de Ceaucescu na Romênia.
Por que Che escreveu: "Dos países que visitamos, a Coréia do Norte é um dos mais extraordinários" ? Talvez ele tenha gostado da Guerra da Coréia provocada pelo governo do norte, na qual 500.000 pessoas morreram; talvez tenha admirado o grande expurgo interno promovido por Kim Il Sung ocorrido algum tempo antes de sua visita, no qual o líder coreano perseguiu e matou milhares de opositores do regime.
Por que Che disse: "na China não se vê nenhum dos sintomas de miséria que se vêem em outros países" ? Deve ter-se referido ao "grande salto para frente" de Mao, projeto econômico na China, envolvendo entre outras coisas a coletivização forçada. O resultado do projeto foi a maior fome de toda a história. Mao chegou a exportar comida e impediu a aceitação de ajuda externa. Pereceram mais de dez milhões de chineses.
Che disse: "Cuba devia seguir o exemplo de desenvolvimento pacífico mostrado pela URSS". O que era "desenvolvimento pacífico" para ele? O racionamento de comida feito por Lênin? O Gulag? Os expurgos de Stalin? A política anti-religiosa de Krushev? A burocracia corrupta de Brejnev? Os inúmeros massacres e perseguições que o Partido Comunista impôs aos soviéticos?
Realmente, Cuba, a ilha-prisão, seguiu bastante o exemplo da URSS: corrupção, expurgos internos, assassinatos, repressão, campos de trabalho forçado (que Che ajudou a construir) etc. Mas o que mais caracterizou a revolução cubana foi o "Paredón", em que Che teve participação ativa, principalmente em La Cabaña. Quantos ele matou lá? 300, 400?
Junto aos seus ídolos Lênin, Stalin, Mao e companhia, Che contribuiu para a construção do regime que mais matou pessoas em toda a história, o chamado "socialismo real", responsável por mais de 100 milhões de mortos. Nada perde ele, portanto, diante do nefasto nazismo.
Mas talvez nem esses 100 milhões de vítimas ainda não bastem para derrubar esse mito que transformou um criminoso arrogante e intolerante com sua ideologia mentirosa em um santo aos olhos daqueles com preguiça de aprender História.



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* Raphael Souza é Pastor, jornalista, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalista, ministrou aulas de Ed. Física, Sociologia e Filosofia no colégio Estadual do Céu-Go, ministrou aulas de Jiu-Jitsu na UNB (Universidade de Brasília-DF), foi paraquedista militar e praticante de salto livre. Como Professor faixa preta é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu faixa preta do mundo, cinco irmãos faixa preta, duas cunhadas e um sobrinho faixa preta também e já lançou seu primeiro livro dos seus cinco, Aliança com as Rosas.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

2013 de Esperança

Por Raphael Souza*
Ano Novo, é sempre um inicio esperançoso de realização de projetos, sonhos, aquela dieta, um novo comportamento, de amar e etc. Porém 2013 é ano de expectativa para o mundo; fim das guerras, economia mundial estabilizada e a espera de um “salvador”, para mundo o Brasil, estado e municípios cada espaço geográfico a busca do seu. O ser humano tem depositado sua fé e esperança no braço de outro homem, ao ponto de idolatrar qualquer um que se intitule o "salvador", o ser humano tem buscado alguém que possa resolver todos os seus problemas pessoais, principalmente os financeiros.
No entanto tal  promotor da justiça e solução dos problemas mundiais esperado, são apenas ilusões criadas por aqueles que procuram e esperam em detrimento daqueles que são objeto de seu ódio. Da mesma sorte os Judeus esperavam o Messias humano salvador da nação israelita em detrimento da derrota de seus inimigos, e não perceberam O Salvador, que veio resgatar o perdido pecador.
Estes erros e frustrações são oriundos do homem colocar seu coração no lugar errado, na mão de homens, bens materiais, e em tantas outras coisas que são passageiras.
"Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração."  (Mateus 6 : 21)
 Pois nenhuma justiça poderá ser produzida sem amor e coração devotado e em Cristo, pois só o amor constrói.
 Neste ano de 2013 aqueles que mais uma vez colocaram a esperança e sua vida na mão de homens, será mais uma vez iludidos pela própria sorte e ilusão. Mas quando o homem depositar sua fé, sua esperança e acima de tudo sua vida na mão do verdadeiro Homem, O Senhor, O Único que pode resolver os problemas reais, que pode nos oferecer o que precisamos e não o queremos com nossas ilusões e devaneios, aí sim a esperança será  depositada na pessoa certa, e de fato concretizada sonhos concretizados segundo a vontade do criador.  Este Homem que nós precisamos para depositar nossa Fé É O Senhor Jesus Cristo Homem que não decepciona pois não pode ir contra sua palavra, por isso um cristão não fica frustrado, enquanto os homens são incapazes muitas vezes de não manter sua palavra de prometer e não cumprir, além de frustrar os sonhos de muitos. Só Jesus pode prometer e cumprir, pois só ele é Fiel. Este é o Homem que o Brasil precisa.
Este é O Homem a quem devemos entregar o nosso coração, pois onde estiver o nosso tesouro estará o nosso coração, JESUS CRISTO.
Que cada leitor possa entender que precisamos de Jesus, acima de tudo de nos entregarmos a ele não só de palavras, mas de atitudes e mudança de vida, só assim podemos chegar perto de praticar a Verdadeira Justiça, pois sem Cristo de verdade nada disso podemos fazer segundo a sua vontade.

* Raphael Souza é Pastor, jornalista, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalista, ministrou aulas de Ed. Física, Sociologia e Filosofia no colégio Estadual do Céu-Go, ministrou aulas de Jiu-Jitsu na UNB (Universidade de Brasília-DF), foi paraquedista militar e praticante de salto livre. Como Professor faixa preta é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu faixa preta do mundo, cinco irmãos faixa preta, duas cunhadas e um sobrinho faixa preta também e já lançou seu primeiro livro dos seus cinco, Aliança com as Rosas.