CNBB divulga carta contra união homossexual
Representantes da Igreja Católica não aceitam que relações sejam “equiparadas à família”
A CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) divulgou, nesta quarta-feira, uma nota sobre a aprovação pelo Supremo Tribunal Federal, na última semana, do casamento entre homossexuais que, com a decisão dos ministros, conseguem igualar sua união à heterossexual no que diz respeito a diversas conquistas civis, incluindo a adoção de crianças.
A organização rejeita a possibilidade de que sejam “equiparadas à família” as relações homossexuais, sob a alegação de que a união tradicional “se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. No entanto, a Igreja critica qualquer tipo de preconceito contra quem sente “atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo”.
Os bispos garantem que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne”.
A organização rejeita a possibilidade de que sejam “equiparadas à família” as relações homossexuais, sob a alegação de que a união tradicional “se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. No entanto, a Igreja critica qualquer tipo de preconceito contra quem sente “atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo”.
Os bispos garantem que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne”.
* Raphael Souza é Pastor, dirigi a frente missionária da primeira igreja batista de Januária em Pedras de Maria da Cruz, jornalista, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Jornalista, editou o jornal A Voz do Brasileiro e a RVB revista de circulação no DF e Rio de Janeiro, editou Jornal O Mensageiro Rural é professor de educação física, massagista, ministrou aulas de Ed. Física, Sociologia e Filosofia no colégio Estadual do Céu-Go, ministrou aulas de Jiu-Jitsu na UNB (Universidade de Brasília-DF), no batalhão de Policia Militar no Gama DF, foi professor de musculação e Jiu-Jitsu e da academia Soma, foi proprietário da academia de musculação, ginástica e artes marciais Raphael Fitness no entorno de Brasília, foi paraquedista militar e praticante de salto livre e hoje transmiti sua experiência como profissional de educação física e massagista em Pedras de Maria da Cruz. Como Professor faixa preta é membro da segunda maior família de professores de Jiu-Jitsu faixa preta do mundo, cinco irmãos faixa preta, duas cunhadas e um sobrinho que chega a preta final do ano e este ano lança o primeiro dos seus cinco livros, também faz palestras em diversas áreas. Acesse também: blogdoraphaelsouza.blogspot.com/ e leia outros artigos.
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